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Fui a Londres, fiz umas compritas, mas o que mais me fazia falta - acima de tudo, tudo, tudo, era um livrinho com uma edição engraçada - namorei tantos! Ficaram todos em terras de Sua Majestade, que a libra não estava p'ra gastos :(
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Fui a Londres, fiz umas compritas, mas o que mais me fazia falta - acima de tudo, tudo, tudo, era um livrinho com uma edição engraçada - namorei tantos! Ficaram todos em terras de Sua Majestade, que a libra não estava p'ra gastos :(
Expliquem-me por que é há uma contínua exploração da vítima em todas as crises? Os corpos sem vida mostrados repetidamente; as vozes e os choros reproduzidos vezes sem conta; o escavar mais fundo para tentar que alguém que se entrevista solte uma lágrima, um desabafo - estes sim, sinceros, trazidos daquele cantinho do ser humano que faz com que nos unamos, chamado compaixão.
BASTA!
Haja respeito, acabem com uso destas desgraças para subirem uns degraus nas escadinhas das audiências. Uma coisa é o recolher da envolvência do ambiente, os testemunhos e factos claros, outra coisa é a exploração de todos estes elementos com o simples objectivo de chocar.
Não tenho paciência para dramas de impressoras. Nem ideias para posts, como se pode comprovar lendo este post.
Regras:
1. Fazer link para o blog que criou a tag: hope (obrigada!)
2. Responder às perguntas colocadas por quem nomeia
3. Fazer mais perguntas para quem vão nomear (ou dizer para responderem às que vocês responderam)
4. Nomear 5 blogs para responder à TAG.
Perguntas:
1. Como decidiste o nome do teu blog? Vem de uma música, "Horchata" de uma das minhas bandas preferidas, os Vampire Weekend. Tanto o url como o nome propriamente dito - "Years go by/ And hearts start to harden"
2. Como te sentiste nas primeiras semanas a escrever? Sentia-me mais entusiasmada para fazer posts, confesso. Embora criasse muitos rascunhos que nunca chegaram a ver a "luz do dia", sentia a cabeça a trabalhar mais para o blog do que agora (vou tentar mudar isso).
3. Onde te inspiras para escrever? Uso muitas vezes o blog para aquelas indirectas, dicas curtas e subtis para determinados momentos/situações e pessoas. Parece mauzinho, mas, às vezes, há coisas que não vale a pena vocalizar, sob pena de se criarem problemas sem necessidade. Aqui ninguém me conhece, posso falar mais livremente.
4. Como encaras o blog: profissional ou lazer? Lazer! Nem sei como poderia tornar isto num negócio, nem estou muito interessada, sinceramente. Para além disso, tal iria envolver perder o anonimato, na maior parte dos casos.
Não vou passar o desafio a ninguém, directamente - quem o quiser realizar, sinta-se à vontade.
Eu sempre nas aulas do professor giro. Ainda não decidi se é boa ideia, especialmente quando digo coisas como "taxoplasmose", em vez de "toxoplasmose".
Tanto aninho a tentar não mostrar que sou uma estúpida, irresponsável, instável e idiota e arruino as coisas em 3 segundos.
Se tivesse bebido, teria feito melhores figuras, sem dúvida.
Quem me dera. Infelizmente, continuo a mesma de sempre.
O pior de ter aulas com um professor giro é...?
a) uma pessoa distrair-se quando está a ter aula porque, enfim..
b) é uma pessoa distrair-se porque, quando tem aula da cadeira com o outro professor, fica a pensar "bem, esta aula ia ser tão baril se fosse o professor giro", mesmo sendo o outro professor competente e etcs.
Os 5 minutos mais tensos da minha vida foram aqueles que decorreram entre o examinador dobrar (tão cuidadosa e lentamente) o jornal e assinar a minha licença de condução e relatório de exame. Qual filmes de suspense qual quê!
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